RESUMO:
A POLÍTICA
.
DISCIPLINA:
FILOSOFIA GERAL E DO DIREITO
DOCENTE:
KARINE KREWER
DISCENTE: JORDANIA
MARCIA CARVALHO LEAL
CUIABÁ
2012
ARISTÓTELES,
A POLÍTICA / ARISTÓTELES: tradução Roberto Leal Ferreira – 2.ed. – São Paulo:
Martins Fontes, 1998 – (Clássicos). São Paulo – 2002.
LIVRO III
DAS DIVERSAS FORMAS DE
GOVERNO
A constituição integral diz:
1º
de quem e de que espécie de pessoas um Estado deve ser composto;
2º
como deve ser cente.
OS CRITÉRIOS DISTINTIVOS:
NÚMERO E JUSTIÇA
O governo é o exercido do poder
supremo do Estado. Este poder só poderia estar ou nas mãos de um só, ou a
maioria não buscam, uns ou outros, senão a felicidade geral, o governo é
necessariamente justo.
Chamamos monarquia o Estado em que o
governo que visa a este interesse comum pertence a um só; aristocracia, aquele
em que ele é confiado a mais de um, denominação tomada ou do fato de que as
poucas pessoas a que o governo é confiado são escolhidas entre as mais
honestas, ou de que elas só têm em vista o maior bem do Estado e de seus
membros; república, aquele em que a multidão governa para a utilidade pública;
este nome também é comum a todos os Estados.
Estas três formas podem degenerar: a
monarquia em tirania; a aristocracia em oligarquia; a república em democracia.
A tirania não é, de fato, senão a
monarquia voltada para a utilidade do monarca; a oligarquia, para a utilidade
dos ricos; a democracia, para a utilidade dos pobres. Nenhuma das três se ocupa do interesse
público. Podemos dizer ainda, de um modo um pouco diferente, que a tirania é o
governo despótico exercido por um homem sobre o Estado, que a oligarquia
representa o governo dos ricos e a democracia o dos pobres ou das pessoas pouco
favorecidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário